quarta-feira, 1 de julho de 2009

Desastre de Chernobyl (Vinícius e Débora, 9ºB)

No início da madrugada do dia 26, aproveitando um desligamento de rotina, procederam-se à realização de alguns testes para observar o funcionamento do reactor a baixa energia. Os técnicos encarregados desses testes não seguiram as normas de segurança e pelo facto de o moderador de neutrons ser à base de grafite, o reactor poderia apresentar instabilidade num curto período de tempo, o que acabou por acontecer.
Quando em determinado período, os técnicos tentaram desligar o reactor, não conseguindo houve seu sobreaquecimento fazendo com que houvesse a fatídica explosão. A explosão destruiu a laje do edifício libertando sobre a atmosfera gases e partículas radioactivas. O ar que entrou na central que já estava queimando, levou à combustão do grafite que continuou queimando e libertando material radioactivo por mais dez dias.
Foi quando na Dinamarca detectaram uma elevação nos níveis radioactivos. O governo da então URSS se propôs a ajudar nas soluções que deveriam ser tomadas. Carregada pelos ventos, a nuvem radioactiva rapidamente se espalhou pela Ucrânia, Bielorrússia, Federação Russa, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia.
Em seguida contaminou a Europa Central principalmente a Áustria e regiões dos Balcãs, Itália, França, Reino Unido e Irlanda. Aproximadamente 200 mil quilómetros quadrados de solo europeu foi contaminado.
Na foto, uma das consequências do desastre.

2 comentários:

  1. uma imprudencia por parte dos tecnicos acabou causando um grande desastre não apenas para as pessoas que morreram mas também para as pessoas que sobreviveram e que hoje em dia estão com deficiencias.
    Mariana Andrade e Amanda Pasolini.

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